sexta-feira, janeiro 14, 2011

Estive a ver o M

Estive a ver o M de Fritz Lang ali com a cara metade, muito bom por sinal e quando acabei de o ver descobri no site do público, que fizeram um cordão humano para o Renato Seabra, digamos que quando vi isso pensei que estava a ver/ler uma piada de mau gosto ou que por momentos tinha sido levado para um universo paralelo, que homicidas são ajudados e curiosamente o filme que estive a ver também trata de homicídios mas de criancinhas que ainda é mais abominável a esses era cortar a pilinha e manda-los para um lago com crocodilos, não sem antes rega-lo com gasolina e mete-los a arder.
Cantanhede o sitio onde foi feito a vigília e perigosamente perto de Anadia, ou como lhe costumo chamar SPA (sociedade da parvoíce anónima), ainda estou para perceber se foram os ventos da parvónia que afectaram os cercas de 400 populares, ou se estes fumaram alguma coisa estragada.

Posso voltar ao meu universo? espera nunca saí do meu hmmm ok

2 comentários:

Gema disse...

Muitas vezes acho que a justiça popular seria a mais correcta, como ontem o filme quis mostrar.
Sobre os "marados" de Cantanhede, não tenho nada a dizer... cá as noticias tentam sempre branquear asassinos e violadores and so on.

Afal disse...

Enquanto houver discriminação, de qualquer tipo que seja, vai existir sempre injustiças.

Enquanto as pessoas não deixarem de olhar para os outros para criticas, sem antes olharem para si próprios com olhos de ver, vai haver injustiças.

O pior? As coisas não vão mudar, porque há sempre um imbecil que gosta de se armar em carapau de corrida, e há sempre centenas de imbecis que não sabem pensar e vão atrás. E nessas situações, acontece um "puff, fez-se chocapic" como aquele cordão humano.

Até admitindo que o rapaz pudesse estar sob influência de drogas, matar é crime, ponto final nisso. Não merece palminhas por o assassinado ser homossexual. E se fosse uma criança, também o defendiam? É aí que as coisas estão mal...