terça-feira, abril 29, 2008

uma coisa chamada amor


Parece que já la vai uma eternidade que não escrevo aqui, parece que a senhora inspiração voltou a acordar e voltou me a dar o dom, não digo que ela tenha andado a dormir parece que nos momentos chave desaparece deixando me ha sorte das palavras por ai caídas, e que juntas parece que não fazem nenhum sentido,e forma frases sem sentido e sem sentimento que magoam pessoas que gosto e amo,estragando assim uma oportunidade de estar com alguem que me amava, e que me passou a odiar-me e que não me quer ver nem pintado de ouro, tentando eu uma aproximação para tentar me remediar e fazer as pazes mas sem sucesso, cada vez mais parece mais uma utopia estar com alguem com quem amo pois ha sempre os outros que se metem no caminho e acabam por lixar os planos, os outros que estão e vão estar sempre na vida de cada um para tentar estragar os planos e a vida de cada um parece que têm inveja da nossa felicidade, vivemos num mundo de mesquinhez onde parece que toda a gente gosta de tramar o próximo, onde se sentem felizes por estrgar a vida do outro,onde sentem prazer em ofender o próximo, bem ditos sejam os que passam despercebidos e teem a sua felicidade sem os tais mesquinhos.
Queria me imaginar num quadro de felicidade onde os tais mesquinhos não existissem onde a felicidade fosse plena e alegria eterna mas parece que navego num mar de mesquinhez, onde o mar e turbulento e não consigo por o barco em aguas calmas sem que me tentem afundar e morrer num mar de ódio. Cada vez que me afasto desse mar pareço que volto a ser empurrado de novo para la, só queria quem eu amo me entendesse o que disse não foi dito com sentimento nem de prepósito só queria quem eu amo lesse isto e me concedesse uma visita pa falar mos sobre isto, parece um discurso de alguem que depende de uma visita pra não morrer, não e mas e quase se tiver esta oportunidade posso ter outras mais,e com mais tempo,mas se ela vir o que escrevi espero que entenda o que estou a dizer e não ligue a mesquinhos que dizem o que não sou só pa nos ver num mar pouco seguro, espero que ela leia e me desculpe e se queria encontrar para ai sim falarmos olhos nos olhos, se isso não acontecer a única coisa que me resta e o tempo e faço como fiz sempre sento me e espero que essa pequena coisa chamada amor me venha bater à porta e me faça feliz de novo e tentar não cair nas falsas amarilhas que esses tais outros nos preparam para cairmos nelas e sermos de novo infelizes à merce deles mas vou batalhar por ser feliz especialmente com quem escolhi ou pelo menos tentar